Em conferência de imprensa, em tom de balanço da temporada, onde o Petro não conseguiu revalidar o Campeonato Nacional, assim como as falhas das conquistas da Taça de Angola e da Supertaça, o presidente de direcção do clube ‘’petrolífero’’ da capital, Tomás Faria, reconheceu ter sido má prestação a julgar pelos objectivos pretendidos.

Realçou que alguns factores, como financeiros, estado emocional, lesões e tantos outros elementos, estiveram na base do desequilíbrio ao longo da época desportiva.

Confirmou a continuidade do técnico Lazaré Adingonó no comando até 2018.

‘’Na equipa sénior masculina do Petro não existe nenhum integrante livre, por isso, o plantel de 2016 vai transitar para 2017, talvez haja alguém que esteja interessado a rescindir o contrato’’, disse.

Prometeu que a direcção do clube tudo fará para contornar a situação nos próximos anos e consequentemente o regresso às vitórias.

A competição ‘’Bic-basket’’ foi conquista pela equipa do 1º de Agosto, secundado pelo Recreativo do Libolo do Cuanza Sul. O Petro quedou-se em terceiro lugar.

Na modalidade de andebol sénior feminino, acrescentou, a equipa está na fase de ajustamento, devido a juventude que possui.

‘’Vamos também dentro de 4 anos, como horizonte temporal, voltar às conquistas a nível interna e em África. Apesar disso continua a ser a segunda melhor equipa no país e quiçá no continente’’, realçou.

Tomás Faria também fez balanço da participação no ‘’provincial de Luanda’’ de andebol que também considera boa, mesmo não ter conquistado a competição.

As ‘’petrolíferas’’ estão a competir no Campeonato Nacional Sénior Feminino que decorre no pavilhão da cidadela desportiva, na capital do país.