“Costuma dizer-se que o que se passa em Las Vegas fica em Las Vegas… O que acontece dentro de uma equipa deve ficar lá. Apenas senti que era o momento de mudar de ‘cores’”, começou por dizer Filipe Cardoso à Lusa.

Depois de seis épocas na Efapel, nas quais sempre trabalhou para outros, aquele que é um dos ciclistas mais carismáticos do pelotão nacional deixou-se seduzir por um novo projeto, que lhe ofereceu a possibilidade de disputar as corridas com liberdade.

“Neste momento, ainda falta o mais importante, que é assinar o contrato. Até lá não faz sentido anunciar nada. Fui aliciado pelas condições, pelo interesse que mostraram em ter-me na equipa, por alguns dos ciclistas que o plantel vai ter”, enumerou o corredor de Santa Maria da Feira.

Aos 32 anos, Filipe Cardoso, que assumiu à Lusa gostar de estabilidade, mas não de comodismo, abraça um novo desafio profissional, depois das passagens pela Efapel (2011-2016), LA-Paredes Rota dos Móveis (2010) e Liberty Seguros (2006-2009).

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