A falta de melhor organização administrativa influenciou negativamente no desempenho de algumas seleções africanas no campeonato do mundo de futebol, a decorrer desde o passado dia 12 de Junho, no Brasil.

O treinador principal do Petro Atlético de Luanda, o brasileiro Alexandre Grasseli, que prestou esta informação hoje à Angop, em Luanda, defende uma melhor organização interna por parte das Federações Africanas de Futebol, fundamentalmente quando envolvidas em provas de dimensão mundial.

“Todos sabemos que a copa do mundo é o maior evento desportivo mundial, por isso, os dirigentes devem prestar maior atenção à equipa técnica e aos jogadores para que possam ter uma preparação adequada e uma boa estadia no país organizador”, realçou.

Contratado pelos petrolíferos na presente época futebolística para um período de dois anos, Grasseli elogiou a qualidade do futebol africano, com jogadores a evoluírem em equipas de realce a nível do mundo.

Recorde-se que ao longo do Campeonato do Mundo que decorre no Brasil, duas seleções africanas, designadamente, Camarões e Gana exigiram junto das respectivas federações o pagamento dos prémios de qualificação ao evento que termina dia 13 próximo.

O continente africano esteve representado no Mundial pelos Camarões, Costa do Marfim e Gana (afastados na primeira fase), Argélia e Nigéria (eliminados nos oitavos-de-final).

Alexandre Grasseli, 41 anos, já trabalhou em clubes como Nacional Sport, Tupi Foot Ball e foi colaborador da seleção brasileira campeã do Mundo em sub-20.

Como jogador fez quase toda a carreira ao serviço do Cruzeiro, tendo conquistado vários títulos nas categorias de sub-15,17 e 20.

Em 2012, no Brasil, foi treinador adjunto e responsável pelo planeamento das categorias de base no Cruzeiro Sport Club.

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