O treinador do Chelsea deu uma entrevista à revista Sports Ilustrated onde deixou bem claro que não quer ser chamado de tradutor, como muitas vezes acontece quando são recordados os temas em que foi adjunto de Bobby Robson no Barcelona.

"Não é por falar cinco línguas que sou um tradutor. De resto, não sou excelente em nenhuma das línguas. Limitava-me a ajudar o meu chefe a comunicar com os jogadores e com a Imprensa. Não me chamem tradutor porque seria uma ofensa a quem exerce essa profissão", declarou.

Recorde-se o agora “happy one” foi treinador adjunto do já falecido técnico inglês na época 1996/97, ano em que os "culés" venceram uma Taça das Taças, uma Taça do Rei e uma Supertaça.