O luso-brasileiro acusou furosemida num exame anti-doping realizado após o encontro entre o Fluminense e o Boavista, a contar para o campeonato carioca, de acordo com o jornal brasileiro “Lance”.

A substância estava presente num suplemento vitamínico que o jogador comprou numa farmácia de manipulação.

Deco já se reuniu com os seus advogados de modo a perceber que providências podem ser tomadas contra a empresa que vende o medicamento.

Devido a este caso, o médio, que treinou com os companheiros esta terça-feira mostrando-se recuperado que o havia afastado dos últimos jogos, não viajou com a equipa para o Equador, país onde o Fluminense defrontará o Emelec, num encontro da Taça Libertadores.

Este caso é em todo semelhante ao que ocorreu recentemente com o médio brasileiro Carlos Alberto, jogador do Vasco da Gama, que já passou pelo FC Porto.

O jogador e o clube já foram notificados e solicitaram a contra-análise que deverá ter lugar, segundo o mesmo jornal, esta sexta-feira.

A Agência Mundial de Anti-dopagem colocou a furosemida entre as substâncias proibidas, uma vez que pode ser utilizada para mascarar o consumo de substâncias dopantes. 

Deco de 35 anos cumpre a sua quarta temporada no Fluminense. Esta tem sido uma época complicada para o jogador. Para além de estar a ser marcada por várias lesões, o médio deixou de ser opção regular na equipa treinada por Abel Braga.

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