A tragédia que se abateu sobre a Chapecoense uniu a família do futebol no Brasil mas também no mundo inteiro. Vários clubes europeus de nomeada mostraram-se solidários com o emblema brasileiro e prontificaram-se a ajudar mas apenas um deles passou das palavras aos atos.

Quem o garante é Plinio David de Nes Filho, atual presidente do clube e um dos sobreviventes da queda do avião na Colômbia que matou 71 pessoas, entre jogadores, técnicos, dirigentes jornalistas e tripulantes.

"O Barcelona foi nosso companheiro desde o início. Colocou dinheiro à nossa disposição. Convidou-nos para disputar o Troféu Joan Gamper, em agosto, e a receita será repartida com a Chapecoense", revelou o dirigente, em declarações à imprensa brasileira.

Outro clube que também ofereceu um amigável à Chapecoense foi a AS Roma mas o clube brasileiro teve de declinar o convite por falta de calendário.

“Também [a AS Roma] ofereceu-nos um jogo, mas temos um calendário extenso de competições. Teremos quase três jogos por semana", explicou.

A Chapecoense teve de começar tudo do zero e com a presença na Taça Libertadores, Taça do Brasil, e Estaduais, o clube teve de dividir o plantel em dois para conseguir realizar todos os jogos.