O avançado brasileiro foi intimado a marcar presença numa audiência no dia 6 de novembro em Brasília.

Em causa está um episódio que remonta a dezembro de 2011. Nessa noite, Adriene Cyrilo foi baleada numa mão quando se encontrava dentro do carro de Adriano, juntamente com o ex-polícia Júlio César de Oliveira e outras três mulheres.

A jovem baleada tinha, numa primeira versão dos acontecimentos, dito que o disparo tinha sido feito por si acidentalmente, quando tinha a arma na mão.

Agora, numa nova versão, nega que tenha sido ela a disparar, pelo que esta história poderá incriminar o jogador.

Nesta primeira audiência irá procurar-se uma conciliação entre as duas partes sem que o caso siga para julgamento.

Porém, caso isso não aconteça, Adriano e o ex-polícia, que o acompanhava, poderão enfrentar uma pena de dois meses a um ano efetiva.