Na segunda-feira, 28 de novembro (madrugada de terça-feira em Lisboa), o avião da companhia aérea Lamia, que partiu do aeroporto Viru Viru, de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, caiu em Cerro Gordo, a 17 quilómetros do aeroporto de Medellín, na Colômbia, com 77 pessoas a bordo, entre os quais a comitiva da Chapecoense, que ia disputar a primeira mão da final da Taça Sul-Americana nesta cidade colombiana.

Entre as 71 vítimas mortais do acidente, estavam 19 dos 22 jogadores do clube brasileiro, assim como dirigentes, equipa técnica, convidados e jornalistas, além da tripulação. Sobreviveram ao acidente seis pessoas, três jogadores, dois tripulantes e um jornalista.

Antes do encontro das meias-finais do Mundial de clubes, na quarta-feira, contra o vencedor do jogo entre os sul-africanos Mamelodi Sundowns e os japoneses do Kashima Antlers, os jogadores colombianos vão prestar homenagem ao clube brasileiro.

Na segunda-feira, a confederação sul-americana de futebol (CONMEBOL) declarou a Chapecoense campeã da Taça Sul-Americana, como homenagem após o acidente.

A CONMEBOL atribuiu todas as honras e direitos decorrentes da vitória na competição à Chapecoense e as de vice-campeão ao Atlético de Medellín, juntamente com o prémio centenário de ‘fair play’ para os colombianos, que pediram ao organismo para atribuir o triunfo na prova aos brasileiros.

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