Luís Figo não considera que a atual seleção nacional é mais fraca que aquela que ele próprio capitaneou.

«Não é mais forte, nem mais fraca. Não se pode comparar gerações. A minha fez o que tinha de fazer e esta fará o que o destino ditar», disse Luís Figo, que lembrou o que significa jogar por Portugal:

«Cada um tem de ter a consciência que defende onze milhões de pessoas e um País, que joga para eles. Deve ter-se o máximo de responsabilidade e orgulho quando se veste a camisola da seleção.»

Quanto ao trajeto da seleção na Polónia e Ucrânia, Figo desejou boa sorte à equipa nacional.

«Espero que a Seleção consiga dar uma grande alegria a todos os portugueses. Que faça uma boa prestação no Europeu, com a maior entrega possível e os jogadores a darem o máximo porque, quando se dá o máximo, a mais não é obrigado.»