O trabalho do trio de arbitragem da província de Benguela, liderado por António Dungula, foi considerado escandaloso pelo técnico principal do 1º de Agosto, Zoram Maki, no empate (0-0) com o Recreativo do Libolo do Cuanza Sul.

Em declarações à imprensa no final da partida disputada esta quarta-feira no estádio 11 de Novembro, em Luanda, o sérvio indicou que a falta que originou a expulsão do seu jogador Guelor não era passível de cartão vermelho.

"Faltou dualidade de critérios no ajuizamento de certos lances. Muitos não querem deixar o 1.º de Agosto conquistar o tricampeonato. Esta arbitragem foi tendenciosa e escandalosa ao mesmo tempo", desabafou Zoram Maki.

O 1.º de Agosto, bicampeão em título, ocupa a segunda posição da tabela classificativa com 40 pontos, os mesmos que o líder Petro de Luanda. O Libolo está em oitavo lugar com 26 pontos.