As receitas de exploração aumentaram em todas as áreas e registaram um aumento de 19,7 por cento numa conjuntura económica internacional complicada, atingindo os 222,8 milhões de euros.

Os custos de exploração cresceram 27,1 por cento, atingindo 211 milhões de euros, nomeadamente devido ao aumento dos custos com pessoal e amortização de jogadores, indicou o clube.

O cash flow gerado, um indicador da capacidade futura de investimento, situou-se nos 47 milhões de euros, acrescentou.

Tanto Boix como o director-geral, Joan Oliver, admitiram que os resultados líquidos teriam outro sinal [negativo] sem a venda de um terreno em Saint Joan Despi por 15 milhões de euros.

O clube vendeu por 21,5 milhões de euros terrenos na cidade desportiva, a que haverá que tirar custos de 6,5 milhões de euros, mas os responsáveis do Barcelona sublinharam que o produto da venda foi reinvestido na construção de património.

Joan Boix precisou que até à data foram investidos 77 milhões de euros na cidade desportiva do Barcelona.

Boix e Oliver situaram a dívida do clube em torno dos 250 a 260 milhões de euros, mas sublinharam a "inquestionável solvência económica" da instituição desportiva.

Indicaram que nos últimos seis anos as receitas se multiplicaram por 2,7 vezes, enquanto as despesas se multiplicaram por 2,5 no mesmo período, sendo os custos da equipa de futebol os principais responsáveis pelo acréscimo de dispêndio.

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