Os credores do Real Betis aprovaram hoje o acordo apresentado pela administração da entidade em que é aceite uma redução de 50 por cento da dívida que o clube sevilhano tem para com aqueles.

Numa reunião em que estiveram representados 61,34 por cento dos credores, nenhum dos 63 presentes fez alegações à leitura do acordo nem expressou o seu desejo de revogar a sua adesão, ainda que tenha havido uma abstenção.

O secretário da assembleia de credores, Manuel Dominguez Platas, destacou que «a salvação do Betis passava pelo sacrifício de todos» e que «a alternativa ao acordo era a dissolução», pelo que se mostrou «contente com o acordo geral e também com o singular, assinado com o Tesouro».

Domingues, que revelou que «o Benfica, ao qual o Betis deve parte da transferência do defesa Nelson, mandou um agente, mas não pode votar», informou que «a dívida ordinária é fixada em 24 milhões de euros, enquanto a privilegiada, que se mantém com o Tesouro, ronda os 30».

O presidente do Real Betis, Miguel Guillén, por seu turno, agradeceu «aos que tornaram possível o acordo».

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