Um golo do uruguaio Diego Forlán, aos nove minutos, enfatizou o triunfo da equipa espanhola, num encontro marcado pela velocidade dos "colchoneros" e por um aparente desgaste físico dos ingleses.

No embate que colocou frente a frente as duas equipas que afastaram Benfica e Sporting da luta pelo troféu, o treinador do Atlético Madrid, Quique Flores, foi mais astuto do que o seu homólogo Rafael Benitez e nem a classe de Steven Gerrard ou a aptidão física de Kuyt retiraram a superioridade à equipa do português Simão.

Simão, o único português em campo (Tiago não estava inscrito), passou discreto pelo jogo e foi substituído aos 78 minutos (por Juan Valera), embora tenha tido uma excelente ocasião de golo, aos 58, na sequência de um lance de Reyes. Valeu uma grande defesa de Pepe Reina.

Sem o argentino Kun Aguero, castigado, o Atlético Madrid mostrou-se compacto e solidário durante todo o encontro e teve em Juan António Reyes, no ataque, e em Luís Perea, na defesa, os esteios do triunfo importante.

O Liverpool, sem o espanhol Fernando Torres (lesionado), viu Forlán marcar, logo aos nove minutos, na sequência de um lançamento de Jurado, da esquerda, e após alguma sorte.

Aos 16 minutos, a equipa inglesa pôde queixar-se de uma má análise da equipa de arbitragem, já que o israelita Yossi Benayoun partiu de posição legal para introduzir a bola na baliza.

Steven Gerrard, logo de seguida, enviou às malhas laterais, mas, a partir daí, os madrilenos dominaram quase por completo e nem a entrada de Ryan Babel e a subida de Kuyt para ponta de lança, já na segunda parte, retiraram ímpeto ao Atlético Madrid.

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