Uma fonte da direção “alvinegra” garantiu à agência Lusa que o Nacional ainda não respondeu ao ofício do Marítimo, mas o clube não deverá colocar obstáculos à pretensão do “rival” insular em utilizar o estádio do clubealvinegro.

A mesma fonte disse estar cumprido o principal requisito, o envio de um pedido formal por parte do Marítimo, mas a decisão final pertencerá ao presidente Rui Alves, que neste momento está ausente no estrangeiro.

Além da autorização formal, o Marítimo debate-se com um problema de celeridade de todo o processo, uma questão invocada na missiva enviada ao Nacional.

Os “verde-rubros” alegam que a UEFA concedeu um prazo curto, de cinco dias, para que o Marítimo indicasse o estádio alternativo aos Barreiros que se encontra em obras de remodelação.