O Benfica recebe na quinta-feira a Juventus, na primeira mão das meias-finais da Liga Europa de futebol, estando obrigado a obter um bom resultado para uma semana mais tarde, em Turim, poder lutar pela final.
Dias depois de ter garantido o seu 33.º título nacional, o clube da Luz começa a discutir a passagem à que poderá ser a décima final europeia da sua história, num embate entre duas equipas que foram esta época relegadas da Liga dos Campeões e que ainda não sofreram qualquer desaire na competição.
Além do estatuto de imbatível esta época na Liga Europa, o Benfica é o clube que mais vitórias (24) alcançou na prova desde que foi criada em 2009 e também o detentor do recorde de golos, com 66 marcados.
Na última época, os “encarnados” chegaram mesmo à final da Liga Europa, mas acabaram derrotados pelo Chelsea, por 2-1, em Amesterdão, na Holanda.
Apesar dos números, a Juventus, bicampeã italiana, acaba por juntar algum favoritismo nesta eliminatória, não só pela temporada dominante que está a realizar na Serie A, em que lidera confortavelmente com oito pontos de vantagem sobre a AS Roma, mas também pelo facto de a final deste ano se realizar no seu estádio, em Turim.
As duas equipas defrontaram-se pela última vez em 1993, nos quartos de final da extinta Taça UEFA, na altura com os italianos a venceram a eliminatória com a ajuda do médio António Conte, atualmente treinador da “vecchia signora”, e comandados por Giovanni Trapattoni, que, anos mais tarde, em 2004/05, levou o clube da Luz ao título nacional.
No primeiro jogo, no Estádio da Luz, o Benfica até venceu por 2-1, mas acabou derrotado em Turim, por 3-0.
Em 1968, naquele que foi o primeiro duelo entre os dois históricos emblemas, a vitória sorriu ao Benfica nas meias-finais da Taça dos Campeões Europeus, com triunfos por 2-0 em Lisboa e por 1-0 em Itália, numa eliminatória em que Eusébio esteve em destaque com dois golos.
Nesse ano, os “encarnados” garantiram a presença na final da Wembley frente ao Manchester United, mas acabaram derrotados por 4-1.
Com a Espanha a ter já presença assegurada na final de 14 de maio, Sevilha e Valência começam a disputar na Andaluzia o acesso a Turim, num duelo que acaba por ter um “toque” português.
Do lado dos sevilhanos, que, para chegarem a esta fase, eliminaram o FC Porto e também o Estoril-Praia, alinham o lusos Beto, Daniel Carriço e Diogo Figueiras, enquanto o Valência conta com João Pereira, Ricardo Costa e Ruben Vezo.
Nas duas vezes que se defrontaram esta temporada para o campeonato espanhol, registou-se uma vitória do Valência em casa, por 3-1, e um empate a zero em Sevilha.

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