Arsène Wenger é, juntamente, com Alex Ferguson um caso raro de permanência à frente de um clube. O francês comentou a saída de André Villas-Boas, lamentando que «não lhe tenham dado tempo para fazer o seu trabalho».

«Tudo o que posso dizer é que sinto pena por Villas-Boas, porque o conheço e gosto dele como treinador e como homem. É sempre triste quando um treinador é despedido porque é uma função que exige total compromisso, e penso que ele o tinha», frisou o treinador do Arsenal.
Para o técnico gaulês, a falta de tempo é inimiga da criação de possibilidades para se fazer um bom trabalho.

«Temos que ter força para fazer valer as nossas opiniões apesar de enfrentarmos muita resistência», frisou Wenger.