Arsène Wenger não se ilude com o maior "fôlego" financeiro do Arsenal, que valeu, por exemplo, a aquisição milionária do alemão Mesut Ozil, e continua a defender a sua aposta na formação.

«A política de contratações continua a ser a mesma. Eu sempre quis trazer os melhores jogadores para cá, jogadores de craveira mundial ao melhor preço possível. Quero continuar a educar 60 a 80 do plantel. A cultura do clube, da forma como queremos jogar futebol e como nós nos queremos comportar, vem de dentro. Os Wilsheres, os Ramseys, os Gibbs... esse tipo de jogadores têm de ser a cultura do clube. Depois quero trazer os melhores para nos ajudarem a sermos ainda mais fortes», explicou o treinador francês ao site dos 'gunners'.

A liderar o clube londrino desde 1996, Wenger confessou que já tinha tentado contratar o craque germânico no passado e que esse contacto foi fundamental para agora conseguir a sua aquisição.

«Tínhamos uma grande vantagem de já ter estabelecido contactos com o Mesut antes, quando ele foi para o Real Madrid há três anos. Falei com ele ao telefone e no fim ele disse-me que queria ir para o Real Madrid e desejei-lhe felicidades mas o primeiro contacto estava feito. Özil sabia que eu o queria há muito tempo e esta não foi a primeira vez que o tentei contratar», concluiu.

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