Arsène Wenger foi um dos nomes já falados na imprensa inglesa para suceder a Sam Allardyce no comando da seleção de Inglaterra, depois do escândalo que levou à demissão do anterior selecionador ao fim de apenas 67 dias de consulado.

Apesar de já reiterado a sua fidelidade ao Arsenal, o técnico francês não rejeita em absoluto esse cenário, mas garante que só ponderaria se não estivesse ligado contratualmente aos 'gunners'.

"A minha prioridade é fazer um bom trabalho no Arsenal. Sempre foi o meu clube. Se ficar livre um dia, porque não? Mas estou concentrado no meu trabalho", frisou esta sexta-feira o técnico, à margem da conferência de imprensa de antevisão do jogo com o Burnley.