Quis o destino que o Maxaquene e o Desportivo Maputo se encontrassem num dia em que os alvi-negros celebravam o seu 93.º aniversário, sendo que a festa foi transferida para o Estádio Nacional do Zimpeto, local que acolheu o clássico dos clássicos do futebol moçambicano que se joga há quase um século.
Com o Maxaquene a vir de três derrotas consecutivas, sendo duas para o campeonato e uma diante do Desportivo para a Taça de Moçambique, as expetativas eram enormes quanto à prestação da equipa orientada por Chiquinho Conde, que não queria atrasar-se na prova.
Mas foi o Desportivo Maputo quem entrou melhor e conseguiu chegar ao golo inaugural à passagem do minuto 21 quando o médio Geraldo tirou um portentoso remate, a que o guarda-redes Simplex não conseguiu travar indo recorrer a bola no fundo da sua baliza.
O Maxaquene, como lhe competia, procurou reagir incomodando o último reduto alvi-negros, que arrumou-se bem para evitar o pior.
Foi num desses ataques que o defesa central Fanuel envolveu-se com o atacante Maurício que sente o toque pelas costas e acaba caindo na área contrária, com os adeptos e equipa técnica a pedirem que se assinalasse grande penalidade, mas o árbitro Dioniso Dongaze não achou o mesmo.
Foi nesta toada que a partida foi decorrendo com o Maxaquene a não conseguir evitar a vitória e a festa do seu vizinho e arqui-rival, que alcançava assim a sua segunda vitória diante dos tricolores na temporada e segunda após a saída do treinador Artur Semedo, que foi rendido por Antero Cambaco.

Seja o melhor treinador de bancada!

Subscreva a newsletter do SAPO Desporto.

Vão vir "charters" de notificações.

Ative as notificações do SAPO Desporto.

Não fique fora de jogo!

Siga o SAPO Desporto nas redes sociais. Use a #SAPOdesporto nas suas publicações.