O alargamento do Campeonato do Mundo de 32 para 48 seleções foi uma “boa decisão” da FIFA e o reconhecimento do bom trabalho feito em África e na Ásia, considerou hoje o presidente da Federação Francesa de Futebol.

“O futebol africano é forte. Acreditam que o [atual] número de representantes desse continente é suficiente? A resposta é não”, observou Noël Le Graët, comentando a aprovação do alargamento da fase final da competição, a partir de 2026, pelo Conselho do organismo regulador do futebol mundial.

A decisão tomada na terça-feira pelo órgão que substituiu o Comité Executivo da FIFA, por unanimidade, vai permitir que mais seleções africanas e asiáticas possam participar na prova, que tem na Europa o maior ‘contingente’.

“África está a organizar-se e a Ásia em expansão. Aumentar para 48 significa dar a oportunidade a mais países de poderem disputar esta competição. É uma ideia generosa e não apenas com fundamentos economicistas”, sustentou Le Graët.

Em 2026, o torneio vai contar com 16 grupos, de três equipas cada, com as duas primeiras a classificarem-se para a fase seguinte, entrando então num sistema de eliminatórias a partir dos 16 avos de final.

Com este novo formato, o Mundial passará dos atuais 64 jogos para 80, mas continuará a disputar-se durante 32 dias, como sucede atualmente.

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