A seleção brasileira, a jogar em casa, é a principal candidata a terminar a fase de grupos (A) na primeira posição do Mundial de futebol, onde terá como adversários a Croácia, México e Camarões. 
A incógnita paira em torno de quem acompanha os anfitriões à fase seguinte da prova que inicia quinta-feira próxima.
Neste Mundial, o Brasil não tem que inventar, precisa apenas de se encaixar na máxima “Em minha casa, mando eu”, e jogar o futebol que lhe é caraterístico. 
Se fora do território brasileiro leva sempre o selo de favorito, como seria em seu território? Contudo, a principal vantagem do “Escrete” também poderá ser o principal inimigo, tendo em conta a pressão do público. Qualquer classificação que não seja o 1º lugar será negativa. 
Já sem Ronaldo, Romário, craques de outrora, mas com Neymar como principal referência, vão tentar apagar a má imagem deixada na África do Sul em 2010, em que não foram além dos quartos-de-final. 
Este é o mundial dos brasileiros, mas será o do Brasil?