“O Eriksson ajudou-me bastante a crescer. Em Itália, gostei muito de ser treinado por Ancelloti, Terim e Malesani e, sem hipocrisias, estou a gostar muito de ver Jesus treinar este ano”, confessou o ex-número 10 encarnado, que ainda pensou ser treinador. “Desisti porque é uma profissão em que se está muito exposto a mudanças e eu queria ficar perto da família”.

No rescaldo do sorteio para o “play-off” do Campeonato do Mundo do próximo ano, Rui Costa não podia deixar de abordar o assunto Bósnia, última selecção no caminho de Portugal rumo à África do Sul.

“É preciso ter atenção com a Bósnia. É uma óptima equipa e vi muita gente a falar como se fosse fácil. Eles não são fortes apenas no ataque e tenho a certeza que vão ser dois jogos intensos. Mas acredito plenamente que somos mais fortes”, sublinhou Rui Costa que, em 1995, marcou o golo, no Estádio da Luz, frente à República da Irlanda, que garantiu o apuramento da selecção das quinas para o Euro96.