“Os momentos que se vivem no nosso país são extremamente delicados e difíceis para todos aqueles que querem fazer alguma coisa fora da capital do império”, afirmou o dirigente portista, enquanto criticava os sucessivos adiamentos na regionalização.

Pinto da Costa, que falava no jantar que assinalava o 10.º aniversário dos Dragões de Amarante, garantiu aos adeptos do clube "azul e branco" que “vai continuar a lutar e a resistir para que Lisboa não seja realmente cada vez mais o centro de tudo”.

“Por mais pasquins que Lisboa tenha ao serviço e à promoção dos seus clubes e entidades, vamos continuar a lutar com a dignidade das gentes do Norte, com as gentes deste país, de Norte a Sul, para que não se confunda com o poder centralista da capital”, acrescentou.

O presidente portista disse ainda: “O FC Porto está a mais no país que temos, mas é necessário para o país que nós queremos que Portugal seja".

Pinto da Costa disse que não vai estar “muito mais tempo à frente do clube", mas sublinhou estar em condições de garantir que no dia em que alguém o suceda “será alguém que traçará um rumo de vitórias”.

O dirigente portista participou antes numa sessão de autógrafos de um livro escrito por um poeta popular amarantino, Aníbal Rodrigues, dedicado ao FC do Porto e intitulado "Dragontologia", e editado pelos Dragões de Amarante.

Neste livro são recordados em verso os grandes feitos desportivos nacionais e internacionais do clube.

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