Em Agosto, os “dragões” gastaram 3.93 milhões de euros por 60 por cento do passe do colombiano, que esteve, recorde-se, a um passo de reforçar o Benfica. A restante parte do passe era partilhada pelo próprio jogador, pelo seu pai, Radamel Garcia, e por outros agentes, diz o Record.

Foram esses 40 por cento que restavam que o FC Porto assegurou, podendo garantir um eventual futuro encaixe financeiro. O avançado foi peça-chave no apuramento dos portistas para a fase seguinte da Liga dos Campeões, ao garantir duas vitórias.

Mas se na Europa as coisas correm de feição, já na Liga parece ter perdido algum fulgor.No último encontro, ante o Rio Ave, que o FC Porto venceu por 2-1, Falcão falhou a grande penalidade (a segunda em três oportunidades) que tranquilizaria os “dragões” mais cedo e está há quatro jogos sem marcar.

A SAD portista não investiu só em Falcão, de 23 anos: nos últimos três meses, comprou 10 por cento do passe de Fernando ao empresário António Araújo, detendo agora 60 por cento, e adquiriu na totalidade os direitos económicos por Tomás Costa e por Guarin.  Também nestes caso, as transacções não foram comunicadas à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).