“O João Ferreira fez o que devia: viu algo e relatou os factos no relatório. Depois entregou o relatório à comissão organizadora e fechou o dossier”, explicou o presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, garantindo que o juiz da partida “não fez qualquer juízo de valor sobre o jogador A ou o jogador B”.

Vítor Pereira salienta que “um árbitro de elite estará sempre na linha da frente e João Ferreira é um árbitro de elite”, daí ter ficado “apto para dirigir um jogo de uma dessas duas equipas ou de outra qualquer”.

“Se há pessoas absolutamente irrepreensíveis, uma delas é o João Ferreira”, frisou.