Com as contas do título em mente, o Benfica entrou no jogo mais pressionante nos primeiros minutos. Di Maria e Ramires confundiram a defesa do Sporting e trocaram de flancos, com Éder Luís mais móvel na frente.

Mas depressa o Sporting se recompôs e começou a ganhar o meio-campo ao rival.

E coube à equipa de Carlos Carvalhal a primeira oportunidade do jogo. Na marcação de um canto, Quim falhou a saída e Carriço, surpreendido, não conseguiu melhor do que atirar pela linha de fundo.

O Sporting impunha-se no jogo e Ramires e Di Maria voltaram às origens, embora sem grandes resultados práticos. Era um Sporting mais organizado e um Benfica muitos furos abaixo de outras noites na Luz.

A esgotar o primeiro quarto de hora, Javi Garcia perde uma bola dividida no meio-campo, Liedson dá na direita para João Pereira e este caminho isolado pelo lado direito mas treme na hora do remate e atira ao lado. Ele que tinha dito que “marcar ao Benfica seria uma alegria muito grande”.

O Benfica estava mais encolhido no jogo e só nos lances de bola parada conseguia maior perigo junto da baliza de Rui Patrício, com Javi Garcia a ganhar por duas vezes nas alturas.

Aos 28’ a melhor oportunidade para os encarnados, hipotecada por um corte magistral de Carriço. Di Maria encontro Cardozo no centro da área, picou a bola, o Tacuara matou no peito e quando já se preparava para encher o pé esquerdo Carriço intrometeu-se e com o pé direito tirou o pão da boca ao melhor marcador da Liga.

A terminar a primeira parte, o primeiro “burburinho” da noite. Éder Luís sofre uma falta dura ainda a meio-campo e instalou-se a confusão.

Com este impulso, aproveitou o Benfica para acabar a primeira parte pior cima no jogo, com a bola a rondar com perigo a baliza leonina.

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