"A forma dele trabalhar é diferente: a sua capacidade de trabalho, o amor à profissão, o seu grande profissionalismo e competência sempre deixaram perceber que estava ali um treinador para outra dimensão. Nunca duvidei disso, mas não o previa tão cedo", disse à agência Lusa Fernando Sequeira.

"Um clube como o Paços de Ferreira dificilmente consegue ir buscar treinadores consagrados, e o Paulo Sérgio foi a nossa primeira escolha, confirmada a saída do (José) Mota. Analisámos o seu percurso nos clubes que tinha representado e tínhamos boas informações, que se confirmaram", acrescentou.

O presidente do clube nortenho destacou a "forma de trabalhar diferente" de Paulo Sérgio, precisando: "Faz muito trabalho de casa, tornando o jogo mais fácil para os jogadores e a margem de sucesso assim é maior".

Fernando Sequeira juntou outros argumentos para justificar a afirmação de que se trata de “um grande treinador”.

"A sua capacidade de trabalho, o amor à profissão, o seu grande profissionalismo e competência sempre deixaram perceber que estava ali um treinador para outra dimensão. Mas, sinceramente, não previa que pudesse acontecer tão cedo", comentou.

Em Paços de Ferreira, em 2008/2009, época de estreia na Liga de futebol, Paulo Sérgio fez história no clube ao garantir a presença na final da Taça de Portugal, perdida para o campeão nacional FC Porto (1-0), de que resultou o apuramento para a Liga Europa.