Um golo solitário de Djalmir garantiu hoje a vitória do Olhanense sobre o Leixões (1-0), na 29ª e penúltima jornada da Liga de futebol, valendo a manutenção dos algarvios e a descida dos forasteiros.

A vitória dos algarvios, assegurada a três minutos do fim, para gáudio dos mais de cinco mil adeptos algarvios, não sofre contestação, uma vez que os locais foram sempre mais fortes.

A uma jornada do fim, o Olhanense subiu ao 13.º lugar, com 28 pontos, e o Leixões ficou com o destino traçado, tendo de jogar a próxima época no segundo escalão do futebol nacional.

O Leixões precisava da vitória para continuar a acalentar esperanças na manutenção, mas foi o Olhanense a surgir mais ofensivo do que o habitual, com Jorge Costa a juntar Yazalde e Djalmir na frente de ataque.

Após um início de jogo equilibrado, o Olhanense começou a justificar essa maior presença no ataque, criando várias ocasiões de golo.

Aos 12 minutos, Paulo Sérgio atirou à barra, na marcação de um livre directo, e, aos 20, Berger evitou o golo com uma excelente defesa a um cabeceamento de Yazalde.

Yazalde esteve em evidência, pela negativa, em mais duas situações (32 e 34 minutos), nas quais, em boa posição na grande área, poderia ter feito melhor.

Castro Santos, que na primeira parte só tinha visto a sua equipa criar perigo com um tiro de Antunes por cima (27 minutos), mexeu na equipa ao intervalo, colocando Braga em jogo.

O Leixões entrou mais dominador na segunda metade e aos 52 minutos Braga respondeu a um centro de Antunes com um cabeceamento que fez a bola passar a centímetros do poste da baliza de Ventura.

No minuto 54, o golo esteve perto das duas balizas: primeiro foi Djalmir a rematar à figura de Berger, para os algarvios, e depois Pouga e Braga, para os forasteiros, a falharem o desvio à boca da baliza.

O ritmo da partida acalmou nos minutos seguintes, com o Olhanense a assumir uma posição mais expectante e o Leixões a procurar o ataque, mas a ter dificuldades em penetrar na defesa algarvia.

Apesar de algumas tentativas de Pouga, sempre ao lado, o Leixões foi incapaz de desfazer o “nulo”, vendo Djalmir sentenciar o rumo do jogo e das contas da manutenção, com um cabeceamento certeiro aos 87 minutos, a centro de Paulo Sérgio.

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