Em entrevista ao jornal “A Bola”, Nuno Gomes abordou os longos anos que já leva no clube da Luz, falando de uma “paixão que se entranha no corpo”.

“O sentimento que um jogador deve ter por este clube depois de estar ao seu serviço durante muito tempo, não é possível explicar. É uma paixão que se entranha no corpo e que é difícil de explicar, de colocar em palavras. Quem chega fica impressionado por ver benfiquistas espalhados pelo País, pelo mundo fora. Este é de facto um clube único”, afirmou Nuno Gomes.

Quando se fala em ser uma referência no clube, o internacional português traz ao de cima a sua humildade, recordando a história de grandes nomes que passaram pelo clube encarnado: “Talvez me possa sentir uma referência pelos anos que levo de casa, mas infelizmente não conquistei assim tantos títulos como gostaria.

Quando falamos em referências do Benfica vêm à cabeça nomes como Eusébio, Coluna, Humberto Coelho, Nené, Chalana, Bento, Shéu, Pietra, Carlos Manuel... Podia continuar a citar nomes de jogadores cujos currículos têm uma grande diferença com o meu em termos de títulos conquistados”.

Sobre o facto de ir cumprir a sua 12ª época, Nuno Gomes sublinha que quando assinou pelo Benfica em 1997 nunca esperou ficar tantos anos: “Quando cheguei ao Benfica o meu objectivo era cumprir o contrato que tinha, ficar o máximo de tempo possível porque vir para o Benfica significava muito. Para mim era chegar ao topo. Mas não imaginava ficar tanto tempo, nem sair e voltar. O futebol é o momento”.

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