Macedo da Silva reagia ao facto do presidente da Comissão de Arbitragem da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) ter, terça-feira, promovido uma conferência de imprensa onde, entre outros, analisou alguns lances do jogo entre o Vitória e o Benfica, tendo dado razão aos protestos “encarnados” em três lances (duas grandes penalidades e um fora de jogo mal assinalado ao seu ataque).

“Esta posição assumida pelo presidente da CA não foi, de maneira alguma, a mais correcta porque no futuro terá a obrigação de, até ao final do campeonato, analisar todos os lances, não só dos ‘três grandes’, mas dos 16 clubes que participam na Liga”, afirmou.

Para o dirigente vitoriano, os lances em causa, ocorridos no jogo da terceira jornada disputado em Guimarães, poderão originar “algumas dúvidas”, mas não são razão para condenar a equipa de arbitragem.

O presidente do Vitória de Guimarães, que falava à margem do hastear da bandeira no complexo do clube no início das comemorações do 88º aniversário do clube, lembrou ainda a diferença de tratamento de Vítor Pereira para com o clube vimaranense.

“Na época passada, quando fomos prejudicados em Braga, não teve a mesma postura que teve agora. A partir de agora, com o passo que deu, o senhor Vítor Pereira vai ter que o repetir sempre que um clube se queixe de alguma arbitragem”, avisou.

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