Ainda que sublinhe que “a greve é uma ferramenta que qualquer grupo organizado tem direito a usar”,  por isso “os árbitros não fogem à regra”, não acredita que “vá até ao fim”.

“ [Os árbitros] Entenderam que era uma forma de lutar. Quando pessoas inteligentes se sentem à mesa conseguem encontrar soluções.  Não acredito que vá até ao fim, mas é de respeitar”, disse Paulo Sérgio este sábado durante a conferência de antevisão ao jogo com a União de Leiria.

Os árbitros portugueses dos dois primeiros escalões mostraram-se “indisponíveis” para apitar jogos da 10ª jornada, mostrando-se solidários como os colegas das distritais, que reclamam o novo Código Contributivo da Segurança Social. Durante toda a semana tem havido conversações entre a APAF e o Governo, mas ainda não há decisão sobre se fazem ou não greve.