Perante um estádio da Luz com uma das melhores assistências da época, o Benfica tenta encontrar o caminho da sua 17ª vitória consecutiva, mas as rotas do golo estão bem fechadas pelo Marítimo.

Sob pressão depois de mais um triunfo do FC Porto, os encarnados tentam repor a diferença em oito pontos e assim manter vivo o sonho da revalidação do título. Sem Sidnei e Jara, mas com Jardel (estreia no onze) e Saviola, o técnico Jorge Jesus viu a sua equipa ditar as leis do jogo desde o primeiro minuto.

Com uma entrada muito forte no jogo, o Benfica remeteu o Marítimo à sua defesa bem cedo. Aos 7’, Saviola deu o primeiro aviso, mas foi desarmado no momento do remate quando já estava na pequena área; na sequência do canto é Cardozo quem cabeceia ligeiramente ao lado. 

Estava dado o mote para o ritmo que os campeões iriam imprimir: muito ataque e velocidade, bem comandados por Pablo Aimar. Todavia, a formação de Pedro Martins ergueu uma autêntica ‘muralha’ na defesa e não se coibiu de lançar venenosos contra-ataques.

Com efeito, os madeirenses subiam pouco no terreno, mas quando subiam era sempre com perigo, obrigando Luisão e Jardel a muita atenção, sobretudo em relação a Djalma.

A hegemonia da posse de bola traduzia-se em várias oportunidades, mas estas não eram traduzidas em golos. Luisão obriga Marcelo a grande defesa, após um bom cabeceamento (21’), e aos 36’ é Gaitán a atirar ao poste num remate cruzado… de pé direito.

O Benfica não conseguiu desfazer o nulo neste primeiro tempo e tem uma missão difícil pela frente no segundo tempo para conseguir registar a 17ª vitória consecutiva.

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