Se jogar em casa costuma ser sinónimo de bons resultados, o Sporting contraria por completo esse facto e a selva não é, esta temporada,o seu habitat natural.

Muita posse de bola (60%), alguma vontade, pouca velocidade, pouca ligação de jogo e principalmente eficácia nula. O futebol que os leões apresentam acontece apenas a espaços e nem a melhor técnica dos seus atletas consegue disfarçar esse facto.

Os leões pedem rapidamente o final da temporada e o ambiente existente em torno das eleições com nomes de jogadores a surgirem a cada dia que passa só intraquiliza mais o já por si frágil plantel.

Relativamente ao jogo propriamente dito, a história conta-se em poucas linhas. O Sporting foi a única equipa que procurou vencer o jogo, podendo o encontro disputar-se apenas em meio-campo tal a supremacia.

Esse domínio durante os 90 minutos não se traduziu, contudo, em bom futebol, mas sim em esforço. As melhores fases dos leões aconteceram  na primeira parte, entre os 20 e os 30 minutos, e na segunda parte, com as substituições alteradas por José Couceiro, até aos 85 minutos.

O Leiria pareceu sempre ser uma presa fácil para este leão pois apresentou-se aqui num mau momento e com vontade apenas e só de defender. Dois remates em direcção à baliza contrária é o que a equipa de Pedro Caixinha veio fazer ao Estádio José de Alvalade.

Salvou-se nesta formação o guarda-redes Mika que manteve a baliza leiriense inviolável com defesas de bom nível e com uma exibição que surpreende, pois o guardião conta apenas com 20 anos.

O zero a zero é um resultado natural para duas equipas que mostraram pouca vontade em jogar futebol.

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