Em jogo da 28.ª ronda, sem grandes motivos de interesse, o Benfica marcou logo aos 04 minutos, por Franco Jara, ficou reduzido a dez elementos, por expulsão de Jardel aos 68, e acabou por ceder o empate em cima do apito final.

O Olhanense, embora somando o décimo jogo sem ganhar, garantiu a permanência na Liga, contabilizando 30 pontos, enquanto o Benfica permanece no segundo lugar, com 59 pontos.

No Benfica, Jorge Jesus, a pensar na segunda mão das meias-finais da Liga Europa, poupou oito titulares em relação ao confronto de quinta-feira com o Sporting de Braga (2-1), repetindo a chamada de Roberto, Jardel e César Peixoto ao “onze”.

Airton jogou na posição de lateral direito, com Roderick Miranda a ser a aposta para o lugar de “trinco”, enquanto Gaitan jogou à direita no meio campo e Felipe Menezes foi o escolhido para a posição “10”.

O Olhanense entrou em campo motivado pela derrota da Naval 1.º de Maio frente ao Nacional, mas seria o Benfica a ter um arranque de jogo perfeito, marcando logo nos primeiros minutos.

Gaitan assistiu Jara que, dentro da área, recebeu com o peito e, após boa movimentação, atirou, com a bola a ressaltar em João Gonçalves antes de entrar na baliza.

O golo inaugural, aos quatro minutos, gerou intranquilidade nos algarvios, que viram César Peixoto rematar à figura e Felipe Menezes atirar ligeiramente por cima, nos minutos seguintes.

A partir do quarto de hora de jogo, o Olhanense voltou a ganhar confiança, surgindo mais vezes junto da baliza de Roberto. Primeiro, Dady, na marcação de um livre, atirou por cima (26), e Nuno Piloto cabeceou muito ao lado (31), depois de boa jogada de Toy.

A primeira parte terminou num ritmo muito lento e pouco emotivo, mas o Benfica entrou melhor após o intervalo, com Gaitan a atirar ao poste (48), Kardec a cabecear por cima (49) e Jardel a falhar de baliza aberta (63).

Um Olhanense até então algo amorfo reagiu dois minutos depois, com um “tiro” de Rui Duarte para uma bela defesa de Roberto, antes de o Benfica ficar reduzido a dez jogadores, por expulsão de Jardel, que assim protagonizou um regresso pouco positivo a Olhão, de onde saiu em Janeiro para os “encarnados”.

Em vantagem numérica, o Olhanense subiu no terreno e começou a pressionar o adversário, somando vários remates ao lado, por Rui Duarte (81) e Yontcha (83 e 91).

No último minuto de descontos, o brasileiro Djalmir voltou a ser o herói de Olhão, ganhando nas alturas após canto de Rui Duarte e cabeceando para o golo que garantiu a manutenção dos algarvios.

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