O ataque foi decisivo na conquista do título português de futebol por parte do FC Porto, mas a sua estrutura defensiva foi igualmente crucial na campanha praticamente imaculada dos novos campeões.

Os “dragões” chegaram ao final do campeonato com apenas 16 golos sofridos, à média de 0,53 tentos concedidos por jogo.

Em 30 jornadas, o FC Porto conseguiu manter as suas redes invioladas em 19 ocasiões e apenas em quatro jogos sofreu mais do que um golo.

O Paços de Ferreira “estragou” a festa do título, ao empatar a três golos no Estádio Dragão, em jogo da penúltima jornada da Liga, na qual os “azuis e brancos” receberam o troféu de campeão.

O avançado português Pizzi foi o autor da proeza, ao fazer um “hat-trick”, ajudando os “castores” a serem os únicos a empatar no Dragão e a marcar três golos ao FC Porto na edição 2010/2011 da Liga.

Antes, já Sporting, Portimonense e Sporting de Braga tinham conseguido marcar dois golos ao FC Porto, mas acabaram por perder os jogos por 3-2.

Comparando com a última temporada, em que terminou o campeonato na terceira posição, o FC Porto sofreu menos 10 golos.

Esta época, o Benfica, segundo classificado, sofreu 31 golos, sendo ainda assim a segunda melhor defesa (a par de Sporting e Nacional), e só conseguiu manter os adversários em branco em 13 jogos, tendo nos últimos 10 jogos sofrido sempre golos.

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