O lateral direito do Sporting João Pereira considerou este quinta-feira que o actual plantel dos leões tem “mais soluções ofensivas” do que o da época passada e que é nesse ponto que se baseia a principal diferença.

«O Sporting reforçou-se bem. Carlos Freitas, Luís Duque e Domingos escolheram bem, mas, se penso que estamos mais fortes, também é verdade que se não ganharmos os jogos tudo ficará na mesma», disse João Pereira, que espera que este ano a luta pelo título seja «a três».

Sobre a prestação de quarta-feira, dia em que o Sporting goleou uma equipa amadora holandesa, João Pereira ficou satisfeito: «Fizemos oito golos, podíamos ter feito muitos mais. Os processos foram bem assimilados por todos os jogadores e agora, à medida que os treinos decorrerem, vamos ficando mais fortes».

O lateral admite sentir-se «mais confortável» a trabalhar com Domingos, por já ter sido treinado por ele no Sporting de Braga e conhecer a sua «maneira de trabalhar» e o que «pretende dos jogadores».

No entanto, não tem dúvidas de que todos os jogadores «partem da estaca zero» e que a concorrência que vai enfrentar esta época por um lugar na equipa «vai ser muito maior».

Ainda sobre a metodologia de treino de Domingos, reconhece que tem «muitas parecenças» com o que fazia no Sporting de Braga e que continua a ser «muito exigente com os jogadores».

«Como ele chegou à final da Liga Europa e não a ganhou também deve estar com fome de títulos... como todos nós», referiu João Pereira, para quem a «exigência vai aumentar ainda mais».

Por seu lado, o jovem avançado chileno Diego Rubio, que se tem destacado nos treinos e brilhou no jogo de quarta-feira frente aos amadores holandeses do Presikhaaf, diz que o seu entendimento com Postiga tem sido «excelente» e que «espera aprender com os colegas mais experientes».

Rubio elogia Postiga, lembrando que venceu a Liga dos Campeões com 18 anos, feito que «não é para qualquer um», e também o reforço holandês Ricky van Wolfswinkel, que é «muito bom jogador».

Quantos às diferenças que tem sentido nos treinos entre o futebol sul-americano e o português, entende que «não se notam muito», talvez porque todos lhe têm transmitido «muita confiança», o que faz com que se sinta «muito bem».

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