O presidente do Nacional da Madeira, Rui Alves, vai pedir que seja retirado ao clube o estatuto de Utilidade Pública, por considerar não existirem benefícios resultantes desse estatuto.

À RTP - Madeira, o líder do clube madeirense considerou que o Estado não confere benefícios e que, por tal motivo, o Nacional deverá ser o primeiro clube em Portugal a prescindir da Utilidade Pública.

«O Estado está subtilmente a impor normas que equiparam o presidente de um clube a um funcionário público», disse Rui Alves na mesma entrevista.

No que diz respeito aos cortes orçamentais que o Governo Regional da Madeira tem previsto fazer nas subvenções aos clubes regionais, o líder "alvinegro" diz temer que os mesmos possam ser feitos «de uma forma cega» e que, em alguns casos, possa «haver discriminação».

Rui Alves criticou ainda o processo que está a ser conduzido pela Liga relativamente às equipas B, classificando-o de «caldeirada» e apontando a realidade do Marítimo, por estar «a disputar uma prova [campeonato nacional da II divisão] e, independentemente do que venha a acontecer, tem um lugar assegurado [na Liga de Honra]».

Por esse motivo, garante o dirigente, «a impugnação pode chegar à FIFA».

O dirigente nacionalista afirmou ainda estar disponível para um dia ser «candidato à presidência do Governo Regional da Madeira», considerando que, para além de Alberto João Jardim, «nunca ninguém fez mais na Madeira do que os presidentes do Marítimo e do Nacional».

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