Ao cabo de 12 jornadas, Benfica e FC Porto estão destacados da restante concorrência e lutam pelo título português.

No dia 13 de janeiro, as duas formações vão encontrar-se no Estádio da Luz num embate muito esperado mas que Maxi Pereira, numa visita ao Hospital Don Estefânia, desvaloriza porque «ainda está distante» e «nada decide», mas admitiu que vai ser «muito difícil», mesmo para um Benfica que «está muito forte».

«Já contávamos chegar a esta altura fortes como estamos, o grupo está muito confiante e queremos continuar assim, tendo noção que o ano acaba, mas a época não, e que o mais importante está por vir», disse o lateral direito encarnado, na certeza de que o campeonato «só se decide lá mais para a frente». 

Todavia, reconheceu que acabar o ano na liderança, à frente do FC Porto, «é importante», mas relembrou que o que conta «não é como o campeonato vai a meio, mas como termina». 

Questionado acerca da indisciplina tática que lhe é imputada por comentadores e críticos, e que põe em causa, por vezes, os equilíbrios defensivos, Maxi Pereira reagiu assim: «Taticamente indisciplinado, eu? Quem disse isso? A mim só me interessa o que diz o treinador, que é quem me treina e quem trabalha comigo todos os dias».

Falando acerca da visita ao Hospital da Estefânia, onde um grupo de jogadores do Benfica se deslocou para conviver com crianças internadas e oferecer algumas prendas de Natal, Maxi Pereira salientou a importância da iniciativa da Fundação Benfica.

«Trazer uma prenda a estas crianças é um gesto bonito e que nos permite, também, contactar com uma realidade fora do futebol», disse Maxi Pereira, para quem ver a reação e a felicidade das crianças foi «algo emocionante».

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