O quinto jogo entre Vítor Pereira, do FC Porto, e Jorge Jesus, do Benfica, poderá servir no sábado de desempate no duelo entre os dois treinadores, que registam uma “igualdade absoluta” nas vezes em que se defrontaram.

Não só em número de vitórias (uma para cada) e empates (dois), mas no total de golos marcados nos três jogos em que se encontraram na última temporada e no único que já realizaram na que está em curso.

Jesus e Vítor Pereira encontram-se no sábado no Estádio do Dragão, naquele que será o quinto jogo entre ambos enquanto treinadores principais e num momento de grandes decisões, já depois de trocas menos simpáticas de palavras.

O treinador do Benfica falou em jogo “limpinho”, depois de vencer o Sporting num encontro em que os “leões” tiveram algumas queixas de arbitragem, e Vítor Pereira apressou-se a dizer que se tratava de um campeonato “sujinho, sujinho”.

Nas quatro vezes em que se defrontaram o saldo acaba por ser absolutamente neutro, embora o Benfica tenha jogado mais vezes no seu próprio estádio.

Na última época, e na única vez que se defrontaram no Dragão as duas equipas empataram a dois golos, depois o FC Porto venceu na Luz (3-2) para a Liga, e o Benfica venceu em casa nas meias-finais da Taça da Liga (3-2).

No confronto coube, dessa vez, ao Benfica as críticas à arbitragem, depois de Vítor Pereira ver o FC Porto triunfar na Luz por 3-2 com um golo irregular do defesa Maicon e a passar assim para a frente do campeonato.

Esta época, os dois técnicos só se encontraram uma vez, quando à 14.ª jornada o Benfica recebeu o FC Porto, num jogo que terminou com uma igualdade a 2-2 e novamente com críticas à arbitragem, agora por parte dos “dragões”.

Nos quatro jogos, num total de 18 golos (nove para cada), o paraguaio Cardozo é o “rei” dos goleadores, com quatro golos (só não marcou no último), enquanto no lado dos dragões Mangala é o único jogador que já marcou mais do que uma vez (duas).

No Benfica, os golos repartem-se ainda por Nico Gaitán (dois golos), Maxi Pereira (um) e Matic (um), bem como por Nolito (um), jogador emprestado em janeiro ao Granada.

O “pecúlio” da equipa de Vítor Pereira foi conseguido ainda por mais futebolistas, que conseguiram um golo: Kléber, Hulk, o primeiro emprestado e o segundo transferido para o Zenit, Otamendi, James, Maicon, Lucho e Jackson Martinez.

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