O presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, em entrevista ao Jornal de Negócios, resolveu contar uma história da sua infância para explicar as saídas de Cassamá e Sambú, dois jogadores da formação, para o FC Porto, que queria «levar o elefante grande» e levou «dois pequeninos». E assume que se ofereceu para levá-los até ao estádio no seu próprio carro.

«Não sei se é um episódio da 'guerra' com o FC Porto ou não. Quando era miúdo, tinha 10 anos, a minha mãe tinha um elefante de jade verde grande em cima do móvel. Via-o sempre que entrava  na sala. Aquilo realmente destacava-se. Há um dia em que chamo a minha mãe. 'Estás a ver ali o elefante? Não era um elefante, era uma elefanta, estava grávida, teve filhos e morreu de parto'. A minha mãe não percebeu o que eu lhe disse, mas olhou para cima do móvel e de facto, em vez de lá estar um elefante, estavam dois elefantes verdes pequenos. Chamou a empregada. E a empregada chegou lá e disse: 'Ai, dona Ana, tem toda a razão,  parti o elefante, peço imensa desculpa, fui tentar comprar na loja, e só havia pequeninos, trouxe-lhe dois'. Isto significa: ou isto é um episódio de nada ou em vez de me viram buscar um elefante grande só conseguiram levar dois pequeninos. Mas uma coisa: foram oferecidos pelo Sporting», contou o dirigente na entrevista ao periódico, para explicar as saídas de Cassamá e Smabú.

«No momento em que me disseram que ou eu cedia às condições ou eles iam para o Porto, ofereci-me para levá-los no meu carro e deixá-los ao pé do estádio. (...) Não posso ao fim de renovar com 19 jogadores, ter dois miúdos que destroem todo o trabalho que fizemos», sublinhou Bruno de Carvalho.

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