O jogo entre Paços de Ferreira e Pandurii, para a Liga Europa, vai assinalar o reencontro de Tony com o futebol romeno, depois de cinco épocas de ligação ao Cluj e de uma proposta para representar a seleção local.

Tony e Manuel José chegaram à Roménia em 2006/07, um ano antes de André Leão, mas dos três pacenses com um passado na Roménia foi o defesa quem passou lá mais tempo, cinco épocas contra três dos colegas, e aquele que mais ligações mantém àquele país da Europa Oriental.

Rara é a semana em que Tony não é entrevistado, via telefone, pela televisão romena e, além disso, mantém contactos regulares com antigos colegas, dirigentes e amigos que fez em Cluj, numa ligação próxima que quase o levou à seleção.

«Houve uma proposta, mas problemas burocráticos impediram que isso viesse a acontecer», contou Tony à agência Lusa.

O carismático defesa direito acrescentou que estava recetivo à ideia, por estar "tapado" na seleção portuguesa (na altura, tinha a concorrência de Bosingwa e Miguel) e por ser «uma oportunidade de retribuir» o que a Roménia fez por si.

André Leão e Manuel José passaram menos tempo na Roménia e a memória das lesões "embacia" um pouco a imagem das coisas boas que lá viveram, como a conquista do campeonato, embora todos concordem que o futebol romeno só tirou dividendos da presença de jogadores portugueses na sua Liga.

O jogo da segunda volta frente ao Pandurii será especial para os três futebolistas do Paços de Ferreira, por se disputar na cidade romena de Cluj-Napoca.

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