O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, apresentou esta segunda-feira um livro que relata as 31 decisões mais difíceis que teve de tomar, tantas quantas os anos de presidência.

«Tomo decisões quando são precisas. Têm de ser tomadas no momento exato, nem antes, nem depois. Se forem tomadas antes, podem ser precipitações. Se forem tomadas tarde, podem ser remendos ou tentativas de esconder as coisas. Não guardo decisões para o dia seguinte», disse ao Porto Canal, após a apresentação. 

O dirigente confessou ainda que a na última decisão se sentiu a morrer e escreveu quatro cartas, dirigidas à mulher, aos filhos e ao presidente da Mesa da Assembleia Geral, «dando conta do que entendia que devia ser o futuro do clube».

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