José Eduardo Simões espera que na Assembleia-geral, que hoje está a decorrer na Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), "subsista a sensatez para que possa existir a legalidade".

O presidente da Académica defende que a "Liga não está diferente do que estava" e que se "mantém ilegal e ilegítima".

José Eduardo Simões revelou ainda que foram interpostas providências cautelares nos tribunais e recurso no Conselho de Justiça por causa das eleições do organismo, ganhas por Mário Figueiredo, o único candidato.

"Para juntar a outras, há uma providência cautelar que foi apresentada hoje e que obriga a que subsista a legalidade e a sensatez das pessoas que cá estão", esclareceu.

A Assembleia-geral da Liga tem como objetivo principal discutir a pretensão dos clubes da II Liga em regressarem ao modelo utilizado na temporada passada.

Os clubes da II Liga pretendem manter o formato competitivo da competição, em que todos jogam contra todos, em duas voltas, em detrimento do modelo adotado para o alargamento da prova, de 22 para 24 clubes, com a divisão por série norte, com os emblemas dos Açores, e sul, com os representantes da Madeira, com os 12 clubes de cada uma das zonas a defrontarem-se também em duas voltas.

Seguindo este modelo competitivo, os primeiros seis classificados seguem para a disputa da subida ao primeiro escalão, com o primeiro a sagrar-se campeão da II Liga, e os clubes colocados entre o sétimo e o 12.º posto jogam pela manutenção, sendo despromovidos os três últimos, numa fase em que os emblemas defrontam os adversários duas vezes, como visitado e como visitante.

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