O treinador do Sporting, Marco Silva, considerou hoje ridículas as declarações de José Eduardo, que o acusou de ter “uma agenda própria”, defendendo que estas terão de ser provadas nos “locais próprios”.

“A primeira vez que ouvi [declarações de José Eduardo], pensei que se estivesse a falar de máfia, de algum filme de “O Padrinho”. É tão ridículo, para não dizer outras coisas, que não vale a pena ser comentado. Eu, como todos os treinadores, estamos sujeitos à crítica e isso faz-me trabalhar cada vez mais, porque sou apaixonado pela minha profissão. Em relação ao resto, terá de ser justificado nos locais próprios. Com tantas provas que há, segundo dizem, há de chegar a altura de ser provado, se não

fugirem até lá”, frisou em declarações à SportTV.

Marco Silva, que ainda não tinha tecido qualquer comentário às considerações de José Eduardo, uma vez que o clube está em “blackout”, referia-se às declarações, de 26 de dezembro de 2014, do antigo jogador do Sporting e um elemento próximo da direção, que acusou o treinador de ter "uma agenda própria" e "interesses próprios" que não são os do clube.