O defesa Danielson disse hoje que o Moreirense quer "acabar com a onda negativa" de resultados, se possível já no sábado frente ao "obviamente candidato ao título" FC Porto, em jogo da I Liga de futebol.

"É sempre bom quando se vem de resultados negativos pensar que no próximo se pode acabar com a onda negativa. Se o próximo é o Porto é com o Porto que queremos virar a onda", disse à Lusa o central brasileiro.

O Moreirense, que segue em 11.º lugar da I Liga portuguesa em futebol com 24 pontos, recebe o FC Porto, segundo classificado com mais 19 (tem 43 pontos), sábado pelas 20h15, em encontro a contra para a 20.ª jornada.

Os minhotos, regressados esta época ao principal escalão do futebol português, somam duas derrotas consecutivas para o campeonato, incluindo uma caseira, num jogo em que estiveram em vantagem por duas vezes (3-2 com o Nacional para o campeonato), além do desaire na deslocação a Braga (1-0), onde desperdiçaram uma grande penalidade.

"A equipa tem de corresponder da melhor maneira possível. Não são dois resultados negativos que nos fazem baixar os braços e achar que é o fim do mundo", disse Danielson.

O atleta de 34 anos vincou saber da "diferença de objetivos" e de "armas" entre Moreirense e FC Porto, mas disse que este encontro é encarado "como todos os outros": "Jogar para ganhar como sempre, mas o importante é pontuar. Se será um ou três pontos, só com o decorrer do jogo é vamos ver", referiu.

Os "azuis e brancos" são, para Danielson, "obviamente candidatos ao título", aliás o jogador do Moreirense não se ilude com o facto dos portistas estarem a seis pontos do líder, lembrando que "ainda falta muito campeonato".

"O Porto é sempre um candidato e vai lutar até ao fim. O Benfica está em vantagem, mas até o Sporting entrou na briga agora e tem hipóteses", analisou.

Sobre os objetivos do Moreirense, Danielson garantiu que, enquanto o clube vimaranense não tiver "a manutenção garantida a cem por cento, não pensa em mais nada" e ainda que tenha ouvido colegas e responsáveis referirem a meta de 30 pontos para estar "a salvo", o defesa aponta os 32 para "realmente e completamente respirar de alívio".

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