O Benfica salientou hoje não ser responsável “pela prática de atos ilícitos dos seus ex ou atuais funcionários fora das suas competências profissionais”, em alusão à detenção de um seu ex-funcionário por tráfico de droga.

Hoje, o Jornal de Notícias avançou com a informação de que a Polícia Judiciária (PJ) fez buscas no Estádio da Luz e deteve um indivíduo que era funcionário do clube e estava referenciado como diretor do departamento de apoio aos jogadores.

O Benfica confirma que, no âmbito de um processo de investigação, “a Polícia Judiciária deteve em Sintra um ex-funcionário” e que a polícia contou desde logo com a colaboração do clube, algo que garante que continuará a acontecer.

“Foi neste enquadramento que a PJ teve acesso ao antigo espaço que o referido ex-funcionário ocupava no estádio, tendo recebido, sobre o mesmo, toda a informação solicitada”, acrescenta a nota publicada pelo Benfica.

A finalizar, o clube diz que não tolerará o que considera ser a forma “leviana, incorreta e cheia de insinuações” como a informação tem vindo a ser divulgada e que irá denunciar nos meios e locais adequados a devida compensação por aquilo que diz ser uma “reiterada violação do direito ao seu bom-nome”.

Hoje, o JN refere ainda que “a operação policial ocorreu no final de julho, no culminar de oito meses de investigação da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes”.

O jornal diz ainda que “para o Ministério Público de Sintra, que é titular do inquérito criminal, e para os investigadores da UNCTE, é clara a ligação de José Carriço ao Benfica”, e que terá sido registada diversas vezes a entrada de cidadãos colombianos no Estádio da Luz, a pretexto de reuniões com o ex-funcionário, o que levou a que a operação tivesse o código de Porta 18.

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