O regresso da comitiva do Benfica a Portugal depois do jogo em Astana foi literalmente atribulada tendo-se vivido um clima de autêntico terror no interior do Boeing 757-200 que fez a viagem de sete mil quilómetros entre Lisboa e a capital do Cazaquistão.

Segundo escreve o diário A Bola na sua edição de sexta-feira, os jogadores, equipa técnica dirigentes e restantes elementos da comitiva do Benfica tiveram um verdadeiro 'susto de morte' no regresso de Astana devido à forte turbulência experienciada no interior do autêntico hotel de luxo aéreo que foi fretado pelo clube da Luz à companhia inglesa Openskies, subsidiária da British Airways.

De acordo com as informações recolhidas pelo referido jornal, dentro do avião que levou as 'águias' até ao Cazaquistão viveu-se um verdadeiro 'susto de morte', um pânico indescritível que levou todos ou quase todos os passageiros ao desespero e a temer pela morte. A forte turbulência vivida no interior do Boeing 757-200 e a sensação de descontrolo do aparelho levou várias pessoas ao pânico descontrolado.

Apenas quando o avião aterrou em Lisboa às quatro horas da madrugada de quinta-feira é que os passageiros conseguiram respirar de alívio após uma viagem de nove horas que pareceram uma eternidade.

Mais, segundo o jornal desportivo, o outro avião fretado pelo Benfica onde seguia a equipa de juniores encarnada também viveu climas de grande tensão devido à turbulência idêntica na mesma altura da viagem.

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