O presidente do Moreirense reagiu esta terça-feira com "surpresa, mas ao mesmo tempo tranquilidade" à notícia de que a direção da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) está a analisar casos de corrupção que envolvem o emblema minhoto.

A direção da LPFP terá reunido hoje, a título extraordinário, para debater as investigações sobre corrupção na II Liga e os pressupostos financeiros de participação nas competições profissionais, tendo fonte ligada a um dos processos dito à agência Lusa que, além de estar a ser analisada a questão da detenção de 15 pessoas no sábado por suspeitas de viciação de resultados na II Liga, também está em causa um caso que envolve o Moreirense, mas que remonta a 2012.

Contactado pela agência Lusa, o presidente do emblema de Guimarães, que no domingo terminou a época no 12.º lugar da I Liga, mas em 2012 estava no segundo escalão, falou em "surpresa", mas garantiu "tranquilidade".

"Na altura, o Moreirense foi ouvido na Liga de clubes e na Federação Portuguesa de Futebol e foi ilibado desportivamente. Sobre a situação de agora, o Moreirense não tem nada a ver. Estamos cá para ver", disse à agência Lusa Vítor Magalhães.

No sábado, a Polícia Judiciária deteve quatro jogadores do Oriental e outros tantos da Oliveirense, o presidente e um diretor do Leixões e outros cinco envolvidos no caso da alegada manipulação, associada a apostas desportivas.

Quanto ao caso do Moreirense, que data de 2012, o Ministério Público acusou o clube de seis crimes de corrupção ativa.

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