Bruno de Carvalho concedeu uma extensa entrevista à revista Panenka e, entre outros assuntos, falou sobre a sua ligação pessoal ao Sporting, reforçando que embora seja presidente continua a ser adepto.

"Quero que me vejam como o adepto n.º 1. Tenho de estar disposto a morrer pelo clube. Digo-o de verdade. Não sou de fazer discursos dramáticos ao estilo de Hollywood. Eu nasci em África. Eu não sou eu. Sou 3,5 milhões de pessoas", disse o líder do clube de Alvalade.

"Há um Bruno de Carvalho pessoa e um Bruno de Carvalho presidente. Adepto e presidente são o mesmo para mim. Em cada momento há que adoptar um papel social distinto", referiu ainda.

O presidente leonino explcou ainda porque faz questão de assistir aos jogos no banco de suplentes.

"Às vezes não entendo muito bem o que se passa em campo mas quero estar perto daqueles com quem trabalho no dia a dia, os que nos dão alegrias ou tristezas. (...) Quero mostrar ao grupo que faço parte dele em todos os momentos. E isso é importante para um clube que quer recuperar a sua identidade".