Rui Gomes da Silva, que está de saída da direção do Benfica por não integrar a lista de Luís Filipe Vieira, garantiu que não guarda mágoa por deixar de ser o braço-direito do presidente do clube da Luz.

"Este enorme número de pessoas a votar traduz a grande vivência do Benfica. Estes projetos têm mais força quando são sufragados. A grandeza do Benfica não permite a que todos possam vir cá hoje mas este ambiente de benfiquismo favorece todos. Os sócios ficam mais confiantes em dizer qual o caminho que pretendem que o clube siga", disse o dirigente, citado pelo Record.

"Este enorme número de pessoas a votar traduz a grande vivência do Benfica. Estes projetos têm mais força quando são sufragados. A grandeza do Benfica não permite a que todos possam vir cá hoje mas este ambiente de benfiquismo favorece todos. Os sócios ficam mais confiantes em dizer qual o caminho que pretendem que o clube siga", reforçou ainda.

"O facto de não fazer parte da lista não quer dizer que esteja contra. Nunca entrei para a direção para ser oposição, como também nunca saí para fazer oposição. Nem ficaria bem na minha consciência. Eu não sou desses que quando sai diz mal... lamento desiludir as pessoas que pensavam que era isso que acontecesse. Não contem comigo para dizer mal, muito menos de uma pessoa com quem trabalhei e ajudei durante sete anos. Não tenho esses princípios", assegurou.

Rui Gomes da Silva disse ainda que espera que o Benfica conquiste "todos os títulos".

"O grande problema do Benfica é construir e continuar a construir a grandeza. O Benfica é muito grande. Colaborei com esta direção, ajudei-a, e agora a única coisa que quero é que o Benfica ganhe todos os jogos e conquiste todos os títulos. Isso faz-me feliz, à minha família e a 60% dos portugueses", finalizou.